Organizada diretamente por refugiados procedentes de diversos países, a COPA DOS REFUGIADOS, aconteceu esse final de semana em São Paulo (02 e 03 de agosto).
Organizada por refugiados que vivem no Brasil, com o apoio do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR), da Caritas Arquidiocesana de São Paulo, da ONU Mulheres, do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) e diversas organizações da sociedade civil,
A Copa contou com 16 times de países diferentes, entre eles Síria, Mali, República Democrática do Congo, Nigéria e Colômbia. Além disso, ocorreu atividades culturais paralelas e a divulgação das campanhas da ONU “O Valente não é Violento” (contra a violência de gênero) e “Proteja o Gol” (sobre a prevenção ao HIV/AIDS).
O Brasil abriga cerca de 5 mil refugiados de 80 nacionalidades distintas, sendo que 34% são mulheres.
O país é signatário dos principais tratados internacionais de direitos humanos – inclusive a Convenção das Nações Unidas de 1951 sobre o Estatuto dos Refugiados e seu Protocolo, de 1967.
A lei brasileira de refúgio garante documentos básicos, liberdade de movimento e outros direitos civis.
De forma dinâmica e positiva, a Copa dos Refugiados demonstra a capacidade de organização e realização desta população, quebrando estereótipos e promovendo sua integração no país.
Saiba mais sobre a Copa dos Refugiados em sua página no Facebook: facebook.com/copadosrefugiados
Organizada por refugiados que vivem no Brasil, com o apoio do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR), da Caritas Arquidiocesana de São Paulo, da ONU Mulheres, do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) e diversas organizações da sociedade civil,
A Copa contou com 16 times de países diferentes, entre eles Síria, Mali, República Democrática do Congo, Nigéria e Colômbia. Além disso, ocorreu atividades culturais paralelas e a divulgação das campanhas da ONU “O Valente não é Violento” (contra a violência de gênero) e “Proteja o Gol” (sobre a prevenção ao HIV/AIDS).
O Brasil abriga cerca de 5 mil refugiados de 80 nacionalidades distintas, sendo que 34% são mulheres.
O país é signatário dos principais tratados internacionais de direitos humanos – inclusive a Convenção das Nações Unidas de 1951 sobre o Estatuto dos Refugiados e seu Protocolo, de 1967.
A lei brasileira de refúgio garante documentos básicos, liberdade de movimento e outros direitos civis.
De forma dinâmica e positiva, a Copa dos Refugiados demonstra a capacidade de organização e realização desta população, quebrando estereótipos e promovendo sua integração no país.
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