É uma delicia e muito prazeroso quando a gente assisti algum filme da MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA e sai do cinema feliz da vida com uma obra que não foi recomendada ou que não criamos nenhuma expectativa.
Parece que "descobrir" um grande filme numa maratona como a MOSTRA, vira uma conquista nossa, mas que termina sendo bacana dividir com os amigos.
Assisti com um grande sorriso no rosto um filme norueguês que mostra a vida com muito humor e ironia: "O QUASE HOMEM / MER ELLER MINDRE MANN".
Sei que "O Quase Homem" não tem um peso ou a importância de um filme dos mestres do cinema, mas sinceramente, acho que termina sendo um ótimo aperitivo antes de embarcar num filme cabeça.
Bom, confesso que sai feliz do cinema.
Bom, confesso que sai feliz do cinema.
Feliz pela história que é imaginativa, inteligente e sempre imprevisível.
Feliz pela direção que é regular o tempo inteiro.
Feliz pelos atores que fizeram um grande trabalho.
O diretor Martin Lund captou com muita precisão o mal-estar de uma geração de "homens" que se recusam a amadurecer.
O diretor Martin Lund captou com muita precisão o mal-estar de uma geração de "homens" que se recusam a amadurecer.
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