Saam Farahmand está de volta com “Machine”, só que dessa vez com imagens definitivamente sexy, extraordinariamente bem executado e visualmente perfeito.
É admirável ver um diretor fazendo um trabalho pessoal e extremamente minucioso (som e imagem), sem perder o conceito do pop. Ousado o suficiente para criar filmes com este nível e testar todos os limites possíveis do audiovisual.
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