segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A nudez submersa, mórbida e espirituosa do Neil Craver

Sedutoramente inquietante, as obras transcendentais de Neil Craver sugeri sensações subliminares entre afogamento, morte, queda, estado espiritual, flutuação, desamparo e a sensualidade infinita de leveza. 
Craver retrata uma versão desinibida do corpo, arrepiante, um isolamento do nosso próprio ambiente nativo.

Neil Craver nasceu na Carolina do Norte, no sudoeste dos Estados Unidos. Depois de estudar pintura, ele decidiu fazer fotografia de moda, escalar montanhas e viajar. 

Foi para a França, Itália e descobriu no Japão que poderia explorar a fotografia em outras dimensões e sentidos. 


Com suas aventuras, o jovem fotógrafo foi concebendo e imaginando esse projeto maravilhoso "Omni Phantasmic", que explora uma viagem interior, que destaca a crescente influência de elementos inconscientes de nossas ações e nossas vidas em geral. 

As árvores estão nuas, mundos que coexistem (ar/água/ solo), corpos flutuantes e imagens que nos remetem aos "natimorto".

Fotografias como uma longa metáfora de uma dicotomia fundamental entre o consciente e o inconsciente.


Essas imagens abaixo são como poesia, uma linguagem que fala além dos sinais.




































































Omni-Phantasmic from neil craver on Vimeo.

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