"American Radical" (O americano radical - As provocações de Norman Finkelstein) é um documentário definitivo sobre o acadêmico americano Norman G.Finkelstein.
Filho devoto de sobreviventes do holocausto (tanto seu pai quanto a sua mãe perderam todos os membros da família no holocausto) e crítico feroz de Israel e da politica dos EUA no Oriente Médio. E autor de cinco livros, incluindo o provocativo "The Holocaust Industry" (A industria do
holocausto).
Norman Finkelstein é um pacifista dedicado, mas acima de tudo, um intelectual e revolucionário que defende com paixão os direitos de todos os povos oprimidos. Respeitado por muitos, mas chamado também de judeu repugnante e lunático, Finkelstein é uma figura polarizadora cujas as lutas surgem nas questões essenciais sobre a liberdade, identidade e nacionalidade.
De Beirute para Kyoto, os realizadores seguem Finkelstein em todo o mundo, proporcionando um retrato íntimo do homem por trás da polêmica, dando um tempo igual para os seus críticos e defensores.
Finkeltein não nega e existência do holocausto como fato histórico, denunciando porém o Holocausto como uma submissão dos fatos a uma interpretação interessada, no caso a política de autoconservação do Estado de Israel apoiada pelos Estados Unidos.
Norman G.Finkelstein nasceu no Broklyn, Nova York, em 1953.
O que o linguista, filósofo e ativista político Noam Chomsky disse sobre Finkelstein:
E o professor francês Jacques Rancière:
holocausto).
Norman Finkelstein é um pacifista dedicado, mas acima de tudo, um intelectual e revolucionário que defende com paixão os direitos de todos os povos oprimidos. Respeitado por muitos, mas chamado também de judeu repugnante e lunático, Finkelstein é uma figura polarizadora cujas as lutas surgem nas questões essenciais sobre a liberdade, identidade e nacionalidade.
De Beirute para Kyoto, os realizadores seguem Finkelstein em todo o mundo, proporcionando um retrato íntimo do homem por trás da polêmica, dando um tempo igual para os seus críticos e defensores.
Finkeltein não nega e existência do holocausto como fato histórico, denunciando porém o Holocausto como uma submissão dos fatos a uma interpretação interessada, no caso a política de autoconservação do Estado de Israel apoiada pelos Estados Unidos.
Norman G.Finkelstein nasceu no Broklyn, Nova York, em 1953.
O que o linguista, filósofo e ativista político Noam Chomsky disse sobre Finkelstein:
"Ele conhece tudo sobre o holocausto e, quando vê alguém usando-o, explorando o significado, a memória das vítimas para proveito pessoal, isso não lhe agrada".
E o professor francês Jacques Rancière:
"O Holocausto se transforma assim, numa cobertura para Israel perpetuar a espoliação dos palestinos, enquanto os Estados Unidos podem esquecer os massacres e as injustiças que marcaram sua história."
Para entender a cabeça do intelectual Norman Finkelstein só vendo o documentário e aí ter total liberdade para concordar ou não com ele. Mas uma coisa todos tem que considerar que ele tem muita coragem para criticar os judeus e os americanos num mesmo discurso. Se realmente o Estado de Israel usa o anti-semitismo como uma justificativa para cometer crimes de guerra, sinceramente, não sei para qual caminho segue a humanidade.
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